sexta-feira, 26 de setembro de 2008

Aquilo que chamamos de amor.

Mais um textículo.
Mais um devaneio.
O grande mal da tristeza, da dor e da desilusão, é o combustível criativo. Porquê?
Fica a pergunta.

Segue:

De Ninguém.

"Sou café com leite. Queria ser ambrosia para nos teus lábios derreter.
No entanto só te deleitas com o amargo gosto de tua indiferença em minha boca.
Se ao menos tua juventude pudesse provar de minha inexperiência...
Pedirias algodão doce.
Doce mel.
...
Oh não! Perdão, de ninguém."


(Agnes Lima)

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E para aqueles que curtem meu lado musical, aqui segue uma brincadeira que fiz com uns amigos. Uma versão de "All That She Wants" do Ace of Base.
Para ouvir: www.myspace.com/agneslima

2 comentários:

Anônimo disse...

Sou pela saco das coisas que vc escreve :/

Anônimo disse...

Eu poderia ter dito isso de uma forma melhor, mas não tã sincera.